Procuro a cadeia dos teus braços,
Onde me prendo a ti e adormeço.
Silêncio! Não se ouçam os passos
Do ciúme e da angústia em que enlouqueço…
É amor, só amor o que te peço…
Carinho e ternura, os teus abraços
Onde, confiante, me despeço
Da amargura que me envolve com seus laços…
Serei tua esta noite, na escuridão
Em que se esquece a alma e o coração
E os corpos se entregam com ternura…
Depois - silenciosamente - dormirei,
Na cadeia dos teus braços calarei
A chegada do ciúme e da loucura…
(Felipa Monteverde)
domingo, 13 de março de 2011
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