Quando recordo as flores, os poemas, os abraços
Tudo em mim se enternece... ri... e canta...
Até a minha alma docemente se espanta
No silêncio dos teus beijos... dos teus passos...
Se recordo as tardes, os passeios, os teus braços
Sinto a envolver-me uma loucura santa
Como um invisível véu... que me encanta
E liga a esse amor... e fico prisioneira desses laços...
Outrora, há tanto tempo!... Tudo era alegrias...
O amor doce poema que me oferecias...
Os teus braços o abrigo mais seguro...
Por isso te recordo... com saudade...
Com aquele amor que a idade
Tornou ainda mais forte... ainda mais puro...
Felipa Monteverde
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)