Na noite chuvosa que atravessei
Fantasmas do passado apareceram
Para relembrarem medos que guardei,
Recordações que se desvaneceram…
Atravessei a noite... e os medos que vieram
Dissiparam-se na chuva em que os molhei.
Depois não os vi mais, desapareceram
Infiltraram-se na terra onde os deitei.
Na madrugada, aurora deste dia
Surgiu nova esperança, nova luz,
Novo sentir de vida tão premente!
Parou a chuva… os medos que trazia
Acabaram… e de novo o sol reluz!
Atravessei a noite e estou contente.
Felipa Monteverde
quinta-feira, 26 de maio de 2011
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2 comentários:
Magnífico soneto.
Gostei.
Beijos.
Lindo demais ! Li agora e vi que tens a casa pero da praia.Coisa boa,né? beijos,lindo fds,chica
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