Confesso-te um amor tão dolorido
Num coração tão sofredor e amante…
No meu peito bate um sonho ressequido
Na aridez desta dor dilacerante.
A ti confesso o meu amor banido
Dolente… num coração inquietante
Que na imensidão fica perdido...
Lua esquecida em Quarto Minguante.
Confesso este amor… o coração sofrido…
A mágoa e o tormento que me dás
Ao dizeres-me adeus, que se acabou…
Findou o teu amor por mim sentido.
A paixão que nos unia, agora jaz…
Mas confesso-te o amor que ainda te dou.
(Felipa Monteverde)
sábado, 20 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Astro-rei
No céu azul eu voei para ti
Para ti olhei e eras o meu Sol
Mas nesse céu tantas nuvens vi
Formou-se nevoeiro… e tu farol.
No céu azul tu eras o meu Sol
O Sol ardente, astro-rei aqui
E no meio das nuvens meu farol
Faroleiro de mim mas não de ti…
Meu Sol… e eu girassol carente
Rodando para ti o meu olhar
Olhando para ti no meu amor…
Amor por ti, em mim tão permanente
Tão cheio de carinho pra te dar
E tu meu Sol, meu astro-rei de dor…
(Felipa Monteverde)
Para ti olhei e eras o meu Sol
Mas nesse céu tantas nuvens vi
Formou-se nevoeiro… e tu farol.
No céu azul tu eras o meu Sol
O Sol ardente, astro-rei aqui
E no meio das nuvens meu farol
Faroleiro de mim mas não de ti…
Meu Sol… e eu girassol carente
Rodando para ti o meu olhar
Olhando para ti no meu amor…
Amor por ti, em mim tão permanente
Tão cheio de carinho pra te dar
E tu meu Sol, meu astro-rei de dor…
(Felipa Monteverde)
sábado, 6 de março de 2010
A outra
Eu não sabia que te amava tanto
Até ver-te com outra… sabendo que és dela…
Eu via o meu amor como um encanto
E como por encanto não pensava nela.
Eu não sabia que te amava tanto
Até ver-te com outra, da minha janela…
E desde esse dia me sufoca o pranto,
Quando percebi que eras todo dela…
Eu sempre soube que lhe pertencias
Mas era noutra vida, uma vida que vivias
Sem mim, e que era coisa pouca…
Uma vida sem sentido, insignificante,
E por isso me fizeste tua amante:
A mulher impura… leviana… a “outra”…
(Felipa Monteverde)
Até ver-te com outra… sabendo que és dela…
Eu via o meu amor como um encanto
E como por encanto não pensava nela.
Eu não sabia que te amava tanto
Até ver-te com outra, da minha janela…
E desde esse dia me sufoca o pranto,
Quando percebi que eras todo dela…
Eu sempre soube que lhe pertencias
Mas era noutra vida, uma vida que vivias
Sem mim, e que era coisa pouca…
Uma vida sem sentido, insignificante,
E por isso me fizeste tua amante:
A mulher impura… leviana… a “outra”…
(Felipa Monteverde)
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