Eu não sabia que te amava tanto
Até ver-te com outra… sabendo que és dela…
Eu via o meu amor como um encanto
E como por encanto não pensava nela.
Eu não sabia que te amava tanto
Até ver-te com outra, da minha janela…
E desde esse dia me sufoca o pranto,
Quando percebi que eras todo dela…
Eu sempre soube que lhe pertencias
Mas era noutra vida, uma vida que vivias
Sem mim, e que era coisa pouca…
Uma vida sem sentido, insignificante,
E por isso me fizeste tua amante:
A mulher impura… leviana… a “outra”…
(Felipa Monteverde)
sábado, 6 de março de 2010
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