É óbvio que te amo, que te trago no meu peito
Que só por ti respiro, por ti vivo, por ti morro
Desfaleço em caminhos que hoje em dia não percorro
Sem enxergar sentidos de um sentido insatisfeito…
É óbvio que te espero, que te quero, que te aceito
Que só por ti existo… mas não vens em meu socorro
Nestes caminhos tristes em que me apresso e corro
E desfaleço por ti, tão sem ti, meu doce amor que idealizei perfeito…
Mas o óbvio é tantas vezes mal compreendido
Mal aceite, desentendido e nos olhos desmentido…
E eu desfaleço nesta dor que não se acalma
Sem perceber razões de um segredo mal guardado
E que ninguém entendeu… ninguém viu que era roubado
Ao temor de te perder, de te encontrar, de te entregar o meu amor e a minha alma…
(Felipa Monteverde)
Dedicado a M.C. Lima
terça-feira, 6 de julho de 2010
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3 comentários:
Que Lindo! Obrigada adorei
Bjinhos
MCLima
Quanto amor transpira nas tuas palavras.
Gostei.
Beijos.
É óbvio que te quero, que sem ti não sei viver
que te trago aconchegada no meu peito;
tu és parte de um mundo a renascer
das cinzas de um amor que jaz desfeito...
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