Confesso-te um amor tão dolorido
Num coração tão sofredor e amante…
No meu peito bate um sonho ressequido
Na aridez desta dor dilacerante.
A ti confesso o meu amor banido
Dolente… num coração inquietante
Que na imensidão fica perdido...
Lua esquecida em Quarto Minguante.
Confesso este amor… o coração sofrido…
A mágoa e o tormento que me dás
Ao dizeres-me adeus, que se acabou…
Findou o teu amor por mim sentido.
A paixão que nos unia, agora jaz…
Mas confesso-te o amor que ainda te dou.
(Felipa Monteverde)
sábado, 20 de março de 2010
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2 comentários:
Tristemente lindo...
bjo
diz-me algo este poema, simplesmente belo.
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