Eu não escrevo para intelectuais
Porque a minha escrita é pobrezinha
Escrevo para os outros, os demais
Que têm alma de poeta igual à minha.
Não escrevo para quem sabe demais
Para quem me é superior e não caminha
Por ruas onde eu passo… mas para os tais
Que têm alma de poeta igual à minha.
Não escrevo pra quem sabe mais do que eu
Porque nunca me atreveria a tal
Que a vontade de escrever que Deus me deu
Não faz com que me saia este mal:
Iliterata… e tão singela, tão banal
Que o que escrevo é só um sonho de alma ao léu...
(Felipa Monteverde)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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1 comentário:
Bem mostra sua alma linda e sensível!
Que continues como és! Admirável!
Beijos com muito carinho da amiga, cá do outro lado do mar.
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